domingo, 8 de março de 2009

Hoje dia 8 de março comemora o dia internacional das mulheres, espero que as mulheres desse País receba um pouco há mais de atenção, carinho, compreensão e que elas tenham um otimo dia hoje principalmente, e todos os dias de suas vidas.Mulheres não desista dos seus objetivo, pois , vocês são forte o suficiente para superar.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

8 de Março de 2007 - 06h55 - Última modificação em 8 de Março de 2007 -





-->Lei Maria da Penha foi passo importante para enfrentar violência contra mulheres, afirma juíza Irene Lôbo Repórter da Agência Brasil


Brasília - A entrada em vigor da Lei Maria da Penha, no dia 22 de setembro do ano passado, foi um passo importante para o enfrentamento da violência contra a mulher. A afirmação é da juíza Andréia Pachá, que também é vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
A Lei 11.340/06, que ganhou o nome de Maria da Penha, alterou o Código Penal em favor das mulheres vítimas de violência doméstica e sexual. Desde sua entrada em vigor, o agressor passou a poder ser preso em flagrante ou preventivamente, e o tempo máximo de permanência na prisão aumentou de um para três anos.
No Brasil, uma em cada cinco mulheres já sofreu algum tipo de violência física, sexual ou outro abuso praticado por um homem (dados da Fundação Perseu Abramo).
“Eu acho que é muito importante o passo que se deu para criar essa lei e para ter coragem de enfrentar esse problema do tamanho que ele tem. Eu acho que muito mais do que um problema com conseqüências graves, a violência doméstica é fruto da ignorância. As pessoas não denunciam porque têm medo e, normalmente, o medo é o pior inimigo que se pode ter para reverter esse quadro”, afirma Andréia Pachá.
Segundo a juíza, desde que a lei entrou em vigor, 12 estados já criaram varas especializadas em violência doméstica contra a mulher: Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
“Nesses estados, esses juizados estão funcionando, ainda precariamente, porque nós entendemos que ainda é necessário um grande investimento do setor público nessa seara, mas já é um passo importante a instalação desses juizados”, acrescenta a juíza.
O problema também atinge as delegacias especializadas de Atendimento às Mulheres (DEAMs). Segundo dados da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, o número atual de DEAMs é 339, num país que possui mais de 5.500 municípios, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Também há maior concentração dessas delegacias na Região Sudeste, em detrimento das regiões mais pobres do país. De acordo com relatório da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça, em 2004 as DEAMs estavam divididas da seguinte forma: 54,9% na Região Sudeste; 17,5% na Região Sul;11,2% no Nordeste; 9,7% no Norte e 6,7% na Região Centro-Oeste.
Outro dado importante da mesma pesquisa diz respeito à infra-estrutura de atendimento à mulher vítima de agressão. Segundo o estudo, apesar de 74,8% das delegacias terem uma sala de triagem (local onde a vítima é ouvida separadamente), apenas 21% contam com serviço de assistência social. A assistência psicológica está presente em 29,5% das delegacias e a orientação jurídica, em 34,6%.
De acordo com Andréia Pachá, no próximo mês de maio um grupo de trabalho composto por juízes de todo o país fará um encontro para discutir como está o atendimento às mulheres vítimas de agressão nos juizados, e como é possível melhorar a atuação do Estado nos casos de violência doméstica.
“As mulheres devem se inteirar do que está acontecendo sobre essa matéria, aproveitar que estamos comemorando o Dia Internacional da Mulher, e dizer que isso depende de um trabalho coletivo, é a compreensão do quanto a violência doméstica pode ser danosa para os rumos da própria sociedade”.
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Brasil tem 627 animais ameaçados de extinçãoLista praticamente triplicou em 15 anos; Minc cita desmatamento e plantação de soja para justificar o número Evandro Éboli A lista de animais ameaçados de extinção no Brasil praticamente triplicou nos últimos 15 anos. De 217 espécies sob risco, em 1989, passaram a ser 627 em 2004. Neste período, poucos animais, 79 ao todo, deixaram de ser considerados ameaçados. Mas foram incluídas no novo levantamento 489 espécies. Os dados estão contidos no "Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção", apresentado ontem pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Desses 627 tipos de animais ameaçados de extinção, 160 são aves (25,5%); 154 são peixes (24,5%); 96, insetos (15,2%); e 69 são mamíferos (10,9%). A presença dos peixes na lista é uma novidade nesse tipo de levantamento e, entre os ameaçados, aparecem o lambari, o peixe-serra, o tubarão-baleia, a piracanjuba, a piabinha e o pacu. Na relação de animais que saíram da condição de risco estão o sagüi bigodeiro, a lontra e o gavião real. "Não basta chorar quando se vê um animal na lista" Minc atribuiu ao desenvolvimento econômico o crescimento do número de espécies em risco de extinção. Ele citou a ganância, a usura, o desmatamento e os campos de plantação de soja para explicar a degradação. - Todos têm que colaborar, temos que reduzir e muito essa lista. Não basta chorar quando se vê um animal na lista de animais em extinção. A lista é um tapa na cara do modo irresponsável de produzir - afirmou. No livro, foram incluídos animais como baleia azul, cachalote e albatroz. No rol dos mamíferos, continuam aparecendo como ameaçados o tamanduá-bandeira, o mico-leão-dourado, o lobo-guará e a onça pintada. Entre as aves, a ararinha-azul se mantém na lista. Há vários tipos de lagartos e lagartixas, cobras e tartarugas na relação dos répteis. Os animais foram classificados em três categorias de risco de extinção: vulnerável, em perigo e criticamente em perigo. Minc contou que vai pedir ao ministro da Educação, Fernando Haddad, que o livro seja distribuído em escolas públicas. - O elefante e a girafa são bichos legais, mas as pessoas só conhecem no zoológico. A garotada não conhece a nossa fauna, e agora vai conhecer e poder ajudar na preservação desses bichos - afirmou. Aparecem também na lista várias espécies de invertebrados aquáticos, como a estrela-do-mar, tipos de mariscos, conchas, ostra, ouriço e caranguejos. Entre os invertebrados terrestres estão aranha, besouro, escorpião, borboletas e abelhas. Do total de animais ameaçados, 380 (60%) estão na Mata Atlântica, bioma que só tem 8% de sua cobertura original preservada. - A Mata Atlântica é o bioma onde ficam as regiões metropolitanas, os portos, as indústrias, a poluição do ar, a fumaça industrial e esgoto químico -

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Assassinou companheira, enterrou e registrou ocorrência de desaparecimento - Edição 87
Caseiro mata companheira porque estava apaixonado pela enteada com quem mantinha relações sexuais há dois anos. Ele também transava com o enteado excepcional.
Um crime bárbaro, cruel e covarde deixou o brasiliense estarrecido e indignado com a frieza do assassino. O caseiro Sebastião Cunha Ferreira, 30 anos, matou a pauladas a companheira Marivone de Oliveira Costa, 40 anos, para ficar com a filha dela, a enteada Simone, 13 anos, com que mantinha relacionamento sexual há dois anos, Sebastião transava também com o enteado, um adolescente de 16 anos, que sofre de problemas mentais.
Preso e autuado em flagrante por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e sem chance de defesa para a vítima), Sebastião confessou com frieza os requintes de crueldade com que matou a companheira. Primeiro ele planejou o homicídio. Cavou um buraco com 1,65 metros de profundidade para enterrá-la.
Em seguida, chamou Marivone para conversar. Ela sabia que o companheiro transava com a filha há dois anos, mas mesmo assim convivia com o tarado. Sebastião mantinha relações sexuais com a enteada na própria cama em que dormia com a mãe da garota. Confessou que matou a companheira porque estava apaixonado pela enteada.
Sem imaginar que Sebastião pretendia matá-la, Marivone atendeu ao chamado do companheiro. No entanto, foi violentamente agredida a pauladas, pelas costas. Aparentemente caiu morta. Ele a carregou e a jogou no buraco preparado com antecedência. Afirmou ter carregado o corpo nas costas por cerca de um quilômetro e a jogou na “cova”.
Assassinou companheira, enterrou e registrou ocorrência de desaparecimento - Edição 87
Caseiro mata companheira porque estava apaixonado pela enteada com quem mantinha relações sexuais há dois anos. Ele também transava com o enteado excepcional.
Um crime bárbaro, cruel e covarde deixou o brasiliense estarrecido e indignado com a frieza do assassino. O caseiro Sebastião Cunha Ferreira, 30 anos, matou a pauladas a companheira Marivone de Oliveira Costa, 40 anos, para ficar com a filha dela, a enteada Simone, 13 anos, com que mantinha relacionamento sexual há dois anos, Sebastião transava também com o enteado, um adolescente de 16 anos, que sofre de problemas mentais.
Preso e autuado em flagrante por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e sem chance de defesa para a vítima), Sebastião confessou com frieza os requintes de crueldade com que matou a companheira. Primeiro ele planejou o homicídio. Cavou um buraco com 1,65 metros de profundidade para enterrá-la.
Em seguida, chamou Marivone para conversar. Ela sabia que o companheiro transava com a filha há dois anos, mas mesmo assim convivia com o tarado. Sebastião mantinha relações sexuais com a enteada na própria cama em que dormia com a mãe da garota. Confessou que matou a companheira porque estava apaixonado pela enteada.
Sem imaginar que Sebastião pretendia matá-la, Marivone atendeu ao chamado do companheiro. No entanto, foi violentamente agredida a pauladas, pelas costas. Aparentemente caiu morta. Ele a carregou e a jogou no buraco preparado com antecedência. Afirmou ter carregado o corpo nas costas por cerca de um quilômetro e a jogou na “cova”.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Novo Bezerrão vai receber Brasil x Portugal (Atual.)
O estádio do Gama custou R$ 50 milhões, tem capacidade para 20 mil torcedores sentados e atende às normas da Fifa.
Da Redação
Brasília - O último jogo da seleção brasileira este ano vai ser contra Portugal e está marcado para dia 19, no Gama, cidade satélite de Brasília. Craques como Cristiano Ronaldo e Kaká vão jogar num estádio novinho em folha, que segue as normas mais modernas da Fifa. O governo do Distrito Federal construiu o estádio para o Gama, que disputa o Brasileiro da Série B, com custo de R$ 50 milhões. A arena atende às normas da Fifa. O local tem capacidade para 20 mil pessoas sentadas. De cada cadeira, o torcedor terá uma visão completa do campo, descartando a existência de pontos cegos. A iluminação instalada tem 242 pontos de luz. Além disso, conta com cabines de transmissão climatizadas, vestiários espaçosos e banheiras de hidromassagem. A partir de uma sala é possível monitorar cada ângulo do estádio: 104 câmeras vão garantir a segurança fora e dentro do Bezerrão, segundo as entidades governamentais.A inauguração do estádio será 19 de novembro, quando Brasil e Portugal serão os primeiros a aproveitar toda a estrutura do estádio. Segundo o presidente da Federação Brasiliense de Futebol, Fábio Simão, “os jogadores vão se sentir jogando na Europa. Pena é só o calor", ressalta.O presidente da Comissão de Árbitros da Conmebol, Carlos Alarcón Rios, nomeou um trio de arbitragem do Uruguai para a partida Brasil x Portugal, às 22 horas, no Estádio Walmir Campelo de Bezerra, o Bezerrão.Jorge Larrionda será o árbitro, auxiliado por Walter Rial e Pablo Fandiño. O quarto árbitro será o brasileiro Milton Otaviano dos Santos.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008


Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.
A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de
Zumbi dos Palmares, em 1695. Apesar das várias dúvidas levantadas quanto ao caráter de Zumbi nos últimos anos (comprovou-se, por exemplo, que ele mantinha escravos particulares) o Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte forçado de africanos para o solo brasileiro (1594).
Algumas entidades como o
Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de
1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos; até então, o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de Maio, Abolição da Escravatura – comemoração que tem sido rejeitada por enfatizar muitas vezes a "generosidade" da princesa Isabel, ou seja, ser uma celebração da atitude de uma branca.
A semana dentro da qual está o dia 20 de novembro também recebe o nome de Semana da Consciência Negra