quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Assassinou companheira, enterrou e registrou ocorrência de desaparecimento - Edição 87
Caseiro mata companheira porque estava apaixonado pela enteada com quem mantinha relações sexuais há dois anos. Ele também transava com o enteado excepcional.
Um crime bárbaro, cruel e covarde deixou o brasiliense estarrecido e indignado com a frieza do assassino. O caseiro Sebastião Cunha Ferreira, 30 anos, matou a pauladas a companheira Marivone de Oliveira Costa, 40 anos, para ficar com a filha dela, a enteada Simone, 13 anos, com que mantinha relacionamento sexual há dois anos, Sebastião transava também com o enteado, um adolescente de 16 anos, que sofre de problemas mentais.
Preso e autuado em flagrante por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e sem chance de defesa para a vítima), Sebastião confessou com frieza os requintes de crueldade com que matou a companheira. Primeiro ele planejou o homicídio. Cavou um buraco com 1,65 metros de profundidade para enterrá-la.
Em seguida, chamou Marivone para conversar. Ela sabia que o companheiro transava com a filha há dois anos, mas mesmo assim convivia com o tarado. Sebastião mantinha relações sexuais com a enteada na própria cama em que dormia com a mãe da garota. Confessou que matou a companheira porque estava apaixonado pela enteada.
Sem imaginar que Sebastião pretendia matá-la, Marivone atendeu ao chamado do companheiro. No entanto, foi violentamente agredida a pauladas, pelas costas. Aparentemente caiu morta. Ele a carregou e a jogou no buraco preparado com antecedência. Afirmou ter carregado o corpo nas costas por cerca de um quilômetro e a jogou na “cova”.

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